sábado, 26 de fevereiro de 2011

Pra falar de Cibercultura... É bom conceituar também

Em pesquisa do significado de cibercultura na Wikipédia, encontrei vários, entre eles: “pode-se entender por Cibercultura a forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base micro-eletrônicas surgidas na década de 70, graças à convergência das telecomunicações com a informática. A cibercultura é um termo utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletrônico virtual. Estas comunidades estão ampliando e popularizando a utilização da Internet e outras tecnologias de comunicação, possibilitando assim maior aproximação entre as pessoas de todo o mundo”.
Portanto para compreender cibercultua foi necessário também compreender alguns conceitos de tecnologia, tais como: Brito (2007), define como tecnologias organziadoras. Outra definição que comumente utilizamos é: tudo aquilo que facilita a vida do homem. A partir do texto de Glaucia Brito (2007, p. 33-43) vemos que o conceito pode ser desdobrado e mesmo ampliado. A autora apresenta então, além dos conceitos já descritos, os conceitos de tecnologias simbólicas (interfaces de comunicação, entre elas a internet); tecnologias educacionais (artefatos que são utilizados no processo de ensino-aprendizagem) e as tecnologias sociais (conjunto de técnicas e metodologias transformadoras desenvolvidas na interação com a população e apropriadas por elas com vistas à melhoria das condições vida da coletividade). Porém a Cibercultura não deve ser entendida como uma cultura “pilotada” pela tecnologia, pois o que há é uma relação íntima entre as novas formas sociais e as novas tecnologias digitais. É o que vivemos hoje em dia: home banking, cartões inteligentes, imposto de renda via internet, digital, hipertexto... portanto é o que está prsente no cotidiano de cada indivíduo.
E para complementar nosso entendimento sobre Cibercultura, segue vídeo “Rafinha” abaixo:
Atenção: Ver também link da wikipédia como textos complementares:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cibercultura

Rafinha 2.0

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Tecnologia e Consumo Entrevista Globo News



Tecnologia e consumo consciente - "Fique de olho".

Muitas pessoas se preocupam com o comportamento de compra dos clientes, mas se esquecem da importância da cultura de mídia dos usuários.Dessa maneira é importante estarmos atentos aos meios de comunicação, sejam eles televisivos, por meio da internet ou outros meios que a publicidade utiliza para invadir nossas casas induzindo pessoas das mais diversas idades a consumir.Você sabia que 58% da população brasileira pertencem às classes C e D e que esse povo todo usa a Internet, sabe que vê TV e tem email, Orkut, facebook, entre outros. Portanto não faltarão meios para que produtos cheguem às nossas casas, o que precisamos é estar atentos para discernir, que produtos são realmente bons, que tecnologia foi utilizada, se proporciona benefícios ou é apenas marketing para instigar o consumidor a comprar. No vídeo acima apresentado, podemos perceber que a tecnologia está sendo usada a serviço da saúde e bem estar das pessoas. O fisioterapeuta Marcelo Luiz de Souza chama atenção para questão de preços, dizendo que nem sempre o mais caro é o melhor. Nesse caso a tecnologia está a serviço da saúde. E assim por diante. Mas o que importa disso tudo é construirmos uma relação de consumo cosnciente com os produtos que realmente são necessários, e não todos os produtos que desejamos só porque está na moda, todo mundo usa. Essa reflexão foi muito bem discutida na Sessaõ Integradora com a nossa palestrante Elisabeth Dantas (curso de Pós Gradualção em Tecnologias e Novas Educações - UFBA(2010/2011) trabalahndo o tema "Marketing e Educação", em que foi bastante debatido a quastão da publicidade e propaganda,principalmente quando esta está direcionada para o público infantil.E para que esse público infantil construa uma cultura de consumo cosnciente, se faz necessário e importante a presença de um adulto que direcione essa criança a estabelecer valores e escolhas conscientes diante da cultura de mídias, que quer antes de tudo vender seus produtos a todo custo.